Meryl Baby

Meryl Baby

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Como estará Meryl Streep?...

 
 
 New York City (Oh God!...)
 
 


 
 
New York City (Oh God, please!...)
 
 
 
Connecticut State (Oh my God!...)
 

 
 
 
New Jersey State (Oh God: onde Meryl nasceu!...)
 
 
             Meryl deve estar muito triste. Aquela Alegria precisa continuar, meu Deus! As três localidades mais queridas dela! Ela estará bem?... E os filhos?  E o Don?... Que Deus os Abençoe!
 
             (Que Halloween, heim?... Estou muito triste.) That's all.
      

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Que pena, Meryl Streep!...


                                                                                  
       Não entendo... só estou triste. Eu sinto muito não ter o menor contato, com ela... não sermos amigas... não conhecê-la, pessoalmente... não ser sua vizinha, sua conhecida... não poder observá-la, enquanto trabalha... não passar por ela, na rua, nem quando ela está fazendo compras, num shopping... não sermos passageiras aéreas, para um mesmo destino... não nos encontrarmos numa livraria (sou uma "traça", de livrarias)... Sinto tanto não fazer parte de um debate dela, com alguém, um debate aberto ao público... vê-la, de longe, já estava bom... Que pena: sem nada disso, eu só estou perdendo... e quando se tem um sonho maravilhoso mas não se consegue realizá-lo, parece que a vida ficou incompleta. É como um quebra-cabeça cuja última peça se perdeu...

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Totalmente Meryl Streep


          Será que ainda existem pessoas que nunca ouviram falar de Meryl Streep?... Será que todo mundo já sabe, pelo menos, que ela é uma grande Atriz?... Será que essas pessoas só enxergam a profissional... assim, como se ela não fosse uma pessoa como as demais?... Será que sabem que só o sentimento e a emoção podem levar um profissional a mergulhar, profundamente, na alma de um personagem?... E que, somente assim, pode representá-lo, com perfeição?... Será que sabem que, para tudo isso, é preciso ser uma ótima pessoa?... Será que as pessoas nem se importam em saber que, dentro da grande Atriz, só pode existir uma grande Mulher?...
 
                               
    Meryl e o filho mais velho, Henry
                                                                                      
             Meryl precisa ser conhecida, exatamente como é! E não só pela fluidez da Arte dela porque o seu Trabalho está aí, para ser visto, admirado, reconhecido: ela é o seu próprio marketing!... Refiro-me à qualidade humana que ela tem, motivo pelo qual a Vida se lhe "rebobinou' e injetou renovadas forças, atualizando a sua Carreira, dando ênfase às questões que defende, sem medo: ela confia na seriedade dos seus pensamentos e planos para o Futuro! E este novo impulso, que a elevou mais alto ainda, é por conta, também, da juventude que existe nela, de sua enorme alegria de viver, de sua disposição e coragem para levar adiante seus ideais de Justiça! Meryl é  semeadora de Amor e de Cultura!  Ela promove a fertilização necessária, para a construção de um urgente mundo melhor, para hoje e para as futuras gerações! 
 
                              
       Meryl e o marido, Don Gummer                                          
          
            O mundo precisa de ídolos que saibam -e gostem- de se comunicar. Que não tenham reservas, e quebrem o tabu daquele silêncio com cheiro de vaidade e omissão. Meryl é uma pérola natural, bela e rara, gerada numa concha totalmente aberta. Tocar nela é heresia. Ela está muito bem, como é... tudo o que deseja é progresso e evolução, nos costumes e nos sentimentos, de toda a humanidade.  Ela fala de Amor ao próximo e à Natureza! Ela faz o que está ao seu alcance, na tentativa de reverter os tristes desencontros humanos. Meryl veio à Terra com objetivos nobres e, nada mais certo do que ser vista nos palcos de teatro ou numa grande tela de cinema. Para isso também veio, com ela, a Perfeição na Arte de Atuar, que a transformou na Maior Atriz de Todos os Tempos. E foi desta forma, apesar de sua modéstia, que as atenções se voltaram para ela. Todos estes fatos vêm vindo, em ordem crescente, em sua Vida e em sua Carreira. Mas são extremamente especiais: eles nasceram de seu Talento e da sua Energia Vital!... São eles que lhe impulsionam para a frente, à proporção que os anos passam. Sua Arte permanece original e naturalmente Pura.
             Meryl sempre faz a Diferença: ela é completa, em sua Unidade. Deus a abençoe.
      

domingo, 28 de outubro de 2012

Entrevistando Meryl Streep (37)


 
            São geniais as entrevistas com que Meryl nos presenteia, mostrando, com a maior sinceridade, a sua personalidade linda! Não é fácil, para mim, fazer as traduções. Mas, no final, eu me sinto muito gratificada por ter decifrado os códigos de outras línguas, e encontrado Meryl, mais uma vez, do jeito verdadeiro, real, tão característico dela. À proporção que vou traduzindo, suas palavras vão caindo em cascata, como se eu tivesse desvendado um valioso segredo, onde elas estavam escondidas. É uma alegria tão grande! Como se a entrevista estivesse acontecendo, naquele exato momento. Chego a adivinhar os seus gestos, trejeitos... sou capaz de ouvir as risadas e as modulações da sua voz. Fico emocionada. Se as entrevistas estiverem escritas, não haverá barreira para mim. Mas Alemão... é bem mais complicado, embora nada me impeça. Aliás, gosto de desafios intelectuais.
           Bem, este trecho é o final da entrevista da "Madame Figaro". Adorei o finalzinho: ela quer continuar sempre! Agradeço de joelhos. Deus permita esta Felicidade! Meryl é maravilhosa! Deus a abençoe! Abi imo corde.
 
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          Madame Figaro: Kay e Arnold permitiram que a rotina e o silêncio se instalassem entre eles. Você já passou por esta situação, em 34 anos de casada?  (Aqui para nós: esse povo só quer fofoca, não é? Onde já se viu Meryl e Don passarem por isso?! E Meryl, muito inteligente, compreendeu perfeitamente a verdadeira intenção da MF e respondeu de imediato: altos e baixos. Só que isto é normalíssimo, num casamento. Mas eles jamais seriam iguais à Kay e ao Arnold.)
         Meryl: "Meu marido e eu temos nossos altos e baixos, mas não este problema de perda de comunicação nem de desejo espumante!" ( Rsrsrsr! Essa Meryl!... Tanto desejo acumulado que até produz espuma... Rsrsrs! Pobre Kay!) "Eu compreendo que ele seja fácil de se deixar levar com seus filhos, seus amigos, seu cônjuge ou sua mulher. Finalmente, vez ou outra pensamos, fazemos suposições, mesmo se sabemos que não é uma boa ideia. Evitar esta prisão é um desafio permanente. Jogar sempre é uma forma de terapia. Quando eu estava filmando "The Devil Wears Prada", meu trabalho consistia em ser ignóbil com todos os meus parceiros. À noite, para compensar, eu era 'pequena preocupação' para Don. Deslizar na pele de Kay lembrou-me que é bom não considerar a relação com o outro, garantida."
          MF: As jovens atrizes a quem se pergunta  se elas não temem uma desaceleração da carreira delas, passados 35 anos, citam sua longevidade. Você esperava por isso?
         Meryl: "Distância é erro! Na época dos meus 40 anos, recebi 3 roteiros, onde me propus a representar... uma bruxa. Eu disse ao Don: 'Acabou.' Eu tive que esperar estar com 57 anos, para me tornar 'bankable' ou 'box-office' (por "The Devil Wears Prada" e "Mamma Mia!"). Eu conheço os atores da minha idade que pagam tarifa sindical: 500 dólares. Eu tive a chance de ter um momento, em Hollywood. Algumas mulheres se tornam decididas e fazem os filmes para um público, maior que o dos adolescentes."
         MF: Você é a atriz mais premiada do mundo: 17 indicações ao Oscar (um recorde) e conseguiu sua terceira estatueta, por "The Iron Lady". Como você vive o status de lenda viva, de Hollywood?
         Meryl: "É estranho para mim! É como uma bola que salta sobre mim. Ela não me machuca, mas não me tranquiliza, também. E não penso, ao dormir, à noite. Minha família me ajuda a manter os pés no chão. Na minha casa, não tenho sido jamais "Meryyyyyyl Streep" (ela alonga o >y<), mas um aconchego e uma carteira!"
         MF: Suas filhas Mamie e Grace tornaram-se atrizes. Por que você não as dissuadiu?
         Meryl: "Eu sempre disse a elas: 'Não, sim, ok, mas se previnam com um Plano B.'  Elas não fazem o que não estiver em suas cabeças, é claro! Grace estudou História da Arte e Italiano, mas Mamie foi mais além: tirou uma Licença em Teatro. Hoje a proliferação das revistas e sites da Internet dão a ideia de uma existência normal, difícil de se manter fora dos platôs. Eu tenho pena das jovens atrizes que começam: suas vidas devem ser tão elegantes quanto seus papéis, o que não era o caso da minha geração. Mas eu tenho bastante orgulho de que as minhas filhas não se deixam intimidar pela notoriedade de sua Mãe. Elas sabem a que ponto esta profissão me levou e me faz feliz... contanto que dure!... ( Deus há de permitir, Meryl, e de dar muita saúde a você!)
 
        

sábado, 27 de outubro de 2012

Entrevistando Meryl Streep (36)


 

         Bem, aqui está a tradução da entrevista, com Meryl, para a revista francesa "Madame Figaro", por Christelle Laffin, em setembro de 2012: "Meryl Streep Souveraine".
        
          Meryl Streep Soberana
   
         Três Oscars, 17 indicações: a estrela camaleônica é uma RECORDISTA do Planeta! E, sem dúvida, a maior ATRIZ do mundo! Em "Hope Springs", numa tímida e desesperada esposa, ela deslumbra em novidade! Encontro com uma LENDA do Cinema, sem afetação!
         Hotel Four Seasons, Beverly Hills, centro nevrálgico dos encontros promocionais entre as Estrelas e as mídias. Numa suíte do décimo-sétimo andar, entre duas entrevistas, Meryl Streep, com necessidade de desentorpecer as pernas. Ela espera, em pé, o retorno de seu parceiro de "Hope Springs", o taciturno Tommy Lee Jones, ausente , numa pausa para um café.
         Vestida com uma camisa e uma calça comprida, de cor marrom-glacê combinando, maquiagem quase nenhuma, ela assume, com uma graça radiante, estes riscos dos tempos, reclamados por seus colegas. A Estrela quase perdeu seu avião, para New York. " Eu tinha esquecido o passaporte em casa." Deliciamo-nos a imaginar o caso de consciência surreal do agente responsável pela autenticação de um dos rostos mais famosos do mundo! "Eles me deixaram passar, após estar meu número de telefone, na lista vermelha. Eles já sabiam, sem ousar confessar, na verdade! disse ela, em sonora risada. Sua inteligência afiada, sua alegria de viver e sua modéstia a lisonjeiam sempre, incluindo Tommy Lee Jones, notoriamente, amuado. O herói de "Men in Black" confidencia: "Eu estava disposto a tudo, para fazer seu marido, no filme, só pelo prazer de filmar, enfim, com ela!"

         Mademe Figaro: Após um longo mergulho, nos mistérios do poder, por "The Iron Lady", em "Hope Springs" você retorna, com uma americana, (classe) média, de 60 anos, que quer colocar pimenta...
         Meryl Streep: "Eles são casados há 31 anos. Ela quer reencontrar o amor e as relações sexuais com seu esposo (Tommy Lee Jones), mas ele prefere assistir golfe e televisão. Os horrores de Kay, meu personagem, são extremamente comuns, na casa dos 50 e tantos anos. Estas preocupações me são conhecidas porque são universais. Portanto, o grande público do Cinema, não aborda, jamais, o tema. O filme "Hope Springs" trata das nossas aspirações, traz o tabu para ser conectado, intimamente, à altura. Falar de sexo, ou mostrar, não é mais um pesar. Ele é bem mais delicado ao revelar sua vulnerabilidade, sua tristeza, sua solidão, um para o outro. Kay e Arnold são confrontados à necessidade de exprimir suas necessidades de amor e de reconhecimento, acima de seus medos e vergonha."
         MF: Dona de casa desesperada, Kay veste blusas de flores e as bijuterias Kitsch, a mil léguas do elegante guarda-roupa de Miranda, em "The Devil Wears Prada". Você já deu sua opinião sobre os trajes?
         Meryl: "Fiz compras num shopping, em um centro comercial da baía de New York, por ela e por mim! Uma forma de me apropriar do personagem. Eu cresci em New Jersey: seu universo me é familiar. Criei meus filhos entre Greenwich Village e o campo, em um ambiente todo distante da moda. Eu confesso: não sou fashion. Eu faço minhas compras no  centro comercial. Enfim, infelizmente, de menos em menos: eles me reconhecem muito antes. E eu sou mortificada, com a ideia de ser desmascarada, caso tivesse a ideia de me disfarçar.
 
        (continua)

      
    

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Meryl Streep: ser Real...


                                                                      
       Estou me esforçando bastante para não sentir saudade de você, Meryl, mas está muito difícil. Quando não tenho notícias suas, a partir de um certo tempo, a coisa começa a ficar complicada. Eu sei que você anda ocupada, às voltas com a filmagem do "August: Osage County" mas, puxa, desde o dia 6, sem um sinal, um raiozinho, pequenininho, do fulgurante brilho da sua Estrela? A vida começa a ficar com alguns 'tons de cinza' escuríssimos, e não daqueles que eu gosto... afinal, já  são longos 20 dias!...                                     
                                                                           
       Você podia aparecer, só por um minutinho, o bastante para ser fotografada por alguém... Alguém que colocasse a sua foto, imediatamente, na Internet, em primeira mão, para os seus Streeprs saberem que você está bem! Tudo bem que você é inesquecível e ainda mais depois que fez aquelas gracinhas todas, no palco, no dia 6...

                                                             
 mas eu, por exemplo, não quero me acostumar com a sua ausência. O ar vai ficar poluído na falta da sua Alma Perfumada! O som, também, vai fazer mal aos nossos ouvidos, se a sua voz e a sua risada não o purificarem e não atribuirem, a ele, a sonoridade de que necessitamos. Ela nos acalma, nos relaxa das tensões diárias, e ficamos bem felizes!

                                                                                
       Depois de você, não admito mais a tristeza, na minha vida. Você me faz um enorme bem! Gosto da sua Alegria de criança. Também gosto muito da sua Verdade. Amo a sua Bondade. E venero a sua Arte Pura inigualável, que me emociona. Mesmo quando você permanece calada, eu consigo ouvir a voz do seu Silêncio. Tudo é real!

                                                             
       Então, por favor, apareça... só um pouquinho... Você é um vício saudável, do Bem!Que Deus lhe abençoe, onde estiver.     

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A Luminescência de Meryl Streep

 
        É, definitivamente, uma das coisas mais lindas que vi e que me sensibilizou, na minha vida: a Alegria estampada no sorriso, no rosto inteiro, de Meryl! Ele é, de tal maneira, magnífico, que se expande por toda ela, eu acho! É uma claridade gerada pela sua poderosa Energia Luminosa! Talvez, se espalhassem as fotos de Meryl, rindo, pelas ruas do mundo, a Alegria voltasse a ser bem mais presente, entre as pessoas. Porque nós vemos aquilo que escolhemos Ver! Porque nós pintamos um novo mundo, com a nossa imaginação! Porque a Pessoa em volta da qual, todos querem ficar é Especial, por ter Respeito, Lealdade, Ternura, integridade... e por ser um possante gerador, de muita Alegria!
       Querida Meryl, talvez eu não esteja no seu céu mas, com certeza, você está no meu!... Que Deus lhe abençoe!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Meryl Streep: Cobb Salad?...

      
                                                                           
      Existem várias receitas da Salada Cobb, é só uma questão de preferência. Todas são saborosas e todas têm, com ingrediente, abacate. Quando conheci a receita, imaginei que Meryl poderia estar preparando uma delas, para seus amigos, quando se machucou. Não posso afirmar, mas sei que é uma delícia, o abacate nas saladas. Experimentei e adorei.
      
Cobb Salad      Tempo de preparação: 20 minutos

                                                                                                                                     
 
Ingredientes

1/2 cabeça de alface romana
1/2 pé de alface americana (todas as alfaces, lavadas e picadas)
Um pequeno grupo de frisee (escarola encaracolada)
1/2 maço de agrião (talos grossos descartados)
6 fatias de bacon
2 abacates maduros, descascados e cortados em pedaços de 1,2 cm
1 peito de frango, sem pele, desossado, cozido, cortado em cubos
1 tomate, sem sementes e bem picado
2 ovos cozidos, grandes, separados, picados
2 colheres de sopa de cebolinha fresca
1/3 de xícara de vinagre de vinho tinto
1 colher de sopa de mostarda Dijon
1-2 colheres de chá, de açúcar
Sal e pimenta
2/3 xícara de azeite

1/2 xícara de raspas de Roquefort  
      (4 porções)
 
       Diz-se que ela surgiu na década de 1930, no Hollywood Brown Derby Restaurant, onde se tornou um prato exclusivo. Foi nomeada pelo proprietário do restaurante, Robert Howard Cobb. A história é que Cobb não tinha comido até meia-noite e, assim, ele misturou as sobras que encontrou na cozinha, juntou um pouco de bacon, preparado pelo cozinheiro, e temperou com o seu molho francês.

       Se era esta salada que Meryl fazia, não sei. Se foi, lhe custou um aborrecimento bem doloroso, do qual já se recuperou, graças a Deus.


terça-feira, 23 de outubro de 2012

Meryl Streep: bem acima da média!

 
                                                                      
        Meryl disse, certa vez, que era grata ao maquiador por esconder sua 'feiúra'. Esconder a feiúra é bem pouco possível: ela é estigmatizante. Mas, quando conseguimos nos desligar de um problema que nos atormenta, parece que ele diminui ou, até mesmo, desaparece! Só que, a feiúra é algo implacável! Ela é perene. A não ser que você faça uma plástica, ela permanecerá ali, impune. No caso de Meryl, isto, se houvesse, não seria o bastante para desviá-la do seu Destino grandioso. A Arte a conservaria eternamente, em evidência.
 
                                                                           
        O rosto de uma criança leva um tempo para se definir. Talvez alguém tenha incutido, em Meryl, este 'karma'. Afinal, desde pequena, ela vem sofrendo perseguições covardes. Imagino todos os horrores que ela deva ter escutado, com a intenção de agredi-la. Sei de inúmeros casos desses: fui professora de crianças, de idades entre 6 e 11 anos, por longo tempo da minha vida. E posso garantir: criança também pode ser má. E quando resolve perseguir... Cabe aos pais e professores, o dever de orientá-la, ensinar-lhe o Amor, a Bondade, o Perdão.
 
                                                          
        Fico triste quando Meryl diz que foi uma criança feia: todas as  crianças são bonitas! Eu acho que um pouco daquilo tudo ainda permanece na criança que ela foi e que sempre estará dentro ela:  quando ela brinca e ri, quando dá suas deliciosas gargalhadas... quando faz gracinhas para todo mundo rir também... Meryl sempre foi assim! Ela estava predestinada a ser quem É. Por isso precisou superar os traumas de sua vida, porque o seu Futuro necessitava dela, exatamente, do jeito que era aquela menininha: a Meryl Streep, de hoje, estava presa dentro daquela garotinha de óculos... O temperamento de Ontem, era a preparação para Hoje e Amanhã! A sua Beleza Total, estava numa espécie de casulo, reservada para mais adiante. Por isso, naquele tempo de criança, não foi compreendida pelas outras! O que podia fazer? Ela não era mesmo, igual as demais! Ela era, apenas, o "embrião" da Talentosa, Sensível... e Linda Meryl Streep, a Maior Atriz de Todos os Tempos!
 
 
       Que amorzinho, fazendo gracinha!... Meryl É uma fofura!...  Que Deus a abençoe!


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Entrevistando Meryl Streep (35)

 
           Conclusão da entrevista, com Meryl, para a revista italiana D Magazine.
 
 
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          Entrevistadora:Você é a exceção vigente da regra de que em Hollywood não há bons papéis para atrizes de uma certa idade...
          Meryl: "Há, porque dão tudo para mim!" (novamente, estoura em gargalhadas) "Sério, hoje há mais diretoras ou roteiristas, como Vanessa Taylor, a autora de "Hope Springs", e mais papéis de TV interessantes. A coisa está mudando, e não só para mim! Então, a sorte favorece. Na minha longevidade artística, contribuiu o fato de não fazer a esnobe, de aceitar um pouco de tudo, de estar sempre disposta a mudar gênero e estilo num mundo, como o cinematográfico, em plena evolução entre a força do mercado, em campo! Hoje são também as mulheres que entendem a história de outras mulheres, de qualquer idade que possam ter, e que possam atrair o grande público. E até quanto (estas histórias) merecem ser contadas."
 
 
          E: Voltando, por um momento, a "Hope Springs", o que torna um casamento duradouro?
         Meryl: "Como disse o filme, tudo depende do quanto se quer viver. E o quanto vai querer enfrentar todos os problemas que vêm com a existência, mesmo diariamente, tipo, ao lado de uma pessoa, com a qual vive por 30 anos. Ignorar o fato de que existem problemas é o principal perigo para todo casal. Não existe relação fácil, que não necessite de um constante trabalho. Mas, se há afinidade entre os cônjuges, como 30 anos de convivência, e ainda há um pouco de 'joie de vivre' (alegria de viver), vale tudo."
 
                                                                                         
          E: Mas há um segredo específico, particular, da longevidade do seu casamento com o Don?
         Meryl: "Que ele é um tipo de poucas palavras... o boato é que eu levo todo. Ele ouve e aceita. E me ama, assim como eu sou: hiperativa e ansiosa, mesmo na minha idade. Ele é um artista introverso e introspectivo; eu sou uma falsa artista, uma máscara. Ele é escultor de matéria, eu de expressões. Esse é um estranho casal, a seu modo, perfeito."
 

         E: Alguma coisa que espera, agora?
        Meryl: "Netos! Minha filha Mamie é casada com um simpaticíssimo rapaz (o ator Benjamin Walker) e tenho a esperança de que aconteça alguma coisa... E estou sempre aguardando, ansiosa, pelo próximo momento que me espera. Alguém já disse que o segredo da vida é enfrentar a passagem do Tempo e ajudar os outros, fazê-los felizes por estarem lá. Acredito firmemente. E, então, estou bem... com exceção dos joelhos. Os joelhos são um problema, mas o resto é saudável!"
 
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          Só rindo muito, com esta Mulher maravilhosa! O RESTO é tudo, menos os joelhos!... Ainda bem que "o RESTO é saudável!" (rsrsrs) E quando esses netinhos forem chegando, encontrarão uma vovó adorável, esperando por eles! A Felicidade deste Anjo, vai ser muito maior! Meryl é digna disso!   Deus abençoe sempre esta Querida!


domingo, 21 de outubro de 2012

Entrevistando Meryl Streep (34)

 
         Continuação da tradução, da entrevista de Meryl, à revista italiana D Magazine...
 
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         Entrevistadora: Então, o que a torna nervosa, ainda, quando atua?
         Meryl: "A única vez em que me sinto nervosa, é quando devo fazer um discurso em público, no meu jeito mesmo. Por exemplo, a noite do Oscar. Não me pergunte sobre o pódio... Sou eu mesma! Posso fazer comício no lugar de Margaret Thatcher... não no meu. Isto é assim, desde que eu era uma garotinha. Não só gostava da aparição, mas de qualquer forma de entretenimento. Eu era uma 'chefe de torcida', apesar de usar aparelho nos dentes e os óculos. Em suma, não era propriamente, uma Jane Mansfield."
                                                                      
         E: Foi fácil, para você, o caminho para o Cinema?
         Meryl: "O que me ajudou foi a minha experiência teatral. Robert Benton, o diretor de "Kramer vs Kramer", me viu atuando numa peça, "A Memory of Two Mondays", de Artur Miller, na Broadway, e na minissérie Holocausto. Ele avisou a DH, que queria falar comigo. Nós (ela, Meryl) sabíamos e estávamos com medo de prejudicar o outro. Uma atriz inexperiente, como eu era, se sente sempre uma impostora. Após o sucesso daquele filme, vieram "Manhattan" e "Sophie's Choice". Grandes sucessos. Mas havia sempre algo que não andava: não era bonita o bastante, tinha o nariz longo, a face angular, criticavam-me pela tendência a representar personagens não americanas, portanto, com sotaques estrangeiros. Ou porque era muito boa! Depois de "Silkwood", eu já não era torturada pelas pessoas. É um grande alívio, o luxo de ser uma atriz reconhecida."

   
         E: Em breve, a veremos em "August: Osage County", ao lado de Julia Roberts e Juliette Lewis, não é?
         Meryl: " Faço uma mulher que fuma como uma turca, é dependente de drogas e doente, com câncer na boca. O filme se passa numa casa, em Oklahoma, com todas as persianas abaixadas, envolta, constantemente, na sombra. É baseado numa peça teatral muito intensa,  de Tracy Letts, e foi pedida a dedicação máxima, aos atores. Mas, apesar de toda a sua angústia, ibseniana, direi que há alguma coisa de vital. Termina sendo um hino à vida."

                                                                              
          E: Fala-se, frequentemente, de uma sequência de " O Diabo Veste Prada". Mas você fará? Você será?
        Meryl: "O simples pensamento me esgota. Para reproduzir, novamente, aquela diabólica Miranda Priestley, deverei meter-me, de novo, numa dieta e fazer exercícios físicos. A ideia já me transmite uma sensação de exaustão. Na verdade, talvez façamos, mas prefiro não pensar muito! É mais fácil interpretar uma velha com Alzheimer, se você, realmente, gostaria de saber!
 
        Fonte: D Magazine - Itália - 22/09/2012
                   "Meryl per sempre"
                   por Silvia Bizio
 
                   (continua)

sábado, 20 de outubro de 2012

Meryl Streep e Don: meu 'Casal 20'!

           Estou com um 'bolo' entalado, na minha garganta, desde ontem. Preciso falar.
 
          Esses entrevistadores necessitam tomar conhecimento sobre os fatos da vida, da realidade feminina! Precisam ler, se informar, antes de se exporem ao ridículo. Eles vão perguntando qualquer coisa, sem conhecer o assunto. Baseiam-se na opinião popular, construída em bases inconsistentes, chegando ao cúmulo da incoerência, própria da pouca informação, da falta de mérito cultural. E, pelo que vejo, é em todo lugar do mundo! Pior ainda: entrevista feita por uma mulher! Será que ela pensa que mulheres da faixa dos 60 já estão... velhinhas?! Meryl... velhinha?!
          Hoje, quando há um enorme avanço pró-saúde , 60 anos correspondem a 50, até menos, como é o caso de Meryl! Ela é forte, cheia de energia, bonita, sensual, alegre, amorosa... O relacionamento dela, com Don, seu marido, é visivelmente amoroso, cheio de companheirismo, admiração...
 
                                                                                  
          A longevidade do seu casamento é uma das provas mais evidentes disso! Que droga de vida esta interlocutora esperava que ela tivesse?!...
 
                                                                             
        É inacreditável! "...lei recita scene d'amore esplicite: non la imbarazza alla sua età?" 'Imbarazza'? Ela, Meryl Streep?! Ela é a Maior Atriz do Mundo!!! Que 'età', qual nada! Lá vem, de novo, esta conversa de idade! Será possível?! Parece que os "jovens repórteres" do mundo, decidiram que têm de convencê-la de que está bem velhinha! Que absurdo!... Será que eles vão conseguir chegar à idade dela lindos, sexies, ativos, talentosos, carismáticos,  inteiraços e amados pelos seus companheiros, como Meryl é?! Sem contar com os streepers, de todas as idades, especialmente os jovens?!...
 
                                                                                    
          Adoro saber que Meryl 'estoura em risadas',  olhando bem de frente para eles! Imagino-a, encarando-os, rindo, lembrando de como é a sua Vida, em casa e pensando: ah, deixa eles acharem que estou velhinha... "Hum, Don knows me... That's all!"
        Meu Deus, abençoe Meryl. Não deixe que estas coisas ruins atinjam o Astral tão lindo, que o Senhor deu a ela!
 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Entrevistando Meryl Streep (33)

 
          Meryl foi entrevistada, sobre o filme "Hope Springs", por uma revista italiana. Obviamente, suas respostas, cheias de conteúdo, transmitem firmeza e definição, em todos os seus pontos de vista.

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          Atingido o terceiro Oscar, Streep mostra, em "Hope Springs", que depois de 30 anos, um casamento pode ser jovem: afinal, o seu é assim. Ela tem uma grande vontade de falar do seu novo filme, "per la terza età", dirigido por David Frankel, no qual estrela, ao lado de Tommy Lee Jone: são dois cônjuges aposentados, que tentam reviver o seu amor, graças à intervenção de um terapeuta de casal ( Steve Carrel).

          Meryl: " É a ocasião para falar intimamente, de coisas importantes, comunicar a todos, embora sejam vistas raramente, no cinema, pessoas da nossa idade", disse a atriz de 63 anos, ainda bela e em grande forma. "Hope Springs" é o nosso "Blue Valentine", acrescenta rindo, referindo-se ao seu recente filme, sobre amor e sexo. Uma geração diversa , certo, mas com problemas, não diferentes daquela, dos pais e avós: casais e amor de longa duração. Streep sabe alguma coisa. Há 34 anos é casada com o escultor Don Gummer, com o qual, teve 4 filhos (3 moças e 1 rapaz, hoje, todos adultos).
          Três vezes vencedora do Oscar (o último em fevereiro, por "The Iron Lady"), Streep é  monógama, por excelência, entre as estrelas de hoje. Mary Louise Streep começou sua aprendizagem musical, estudando Canto: a Música é sua primeira paixão.
          Ela fez sua estreia, no Teatro, em Vermont, passou para a School of Drama, da Universidade de Yale; tornou-se atriz (com emprego fixo), no New York Shakespeare Festival, di Joseph Papp; fez sua estreia em vídeo, em 77-78, in "Deadliest Season" e na minissérie "Holocausto"; no Cinema, com "Julia" e " The Deer Hunter". No ano seguinte, recebe seu primeiro Oscar, em "Kramer vs Kramer", e outra estatueta, em 82, graças ao seu trabalho em "Sophie's Choice". Ninguém, na História do Cinema, recebeu tantas indicações, quanto ela (17).

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          Entrevistadora: Meryl, é verdade que quis atuar em "Hope Springs", em conjunto, também, com Tommy Lee Jones?
          Meryl: " Veríssimo: Tommy Lee Jones e eu nos conhecemos a vida inteira, desde o início, quando representamos no Public Theatre de New York. Era ótimo, eu me recordo, numa peça de Sam Shepard. E depois de todos estes anos, "Hope Springs" é o primeiro filme no qual, finalmente, nos decidimos a trabalhar juntos: uma oportunidade imperdível. E então, ninguém como ele poderia fazer o marido rabugento e irritado, mas com um coração de ouro! Tommy também era entusiasmado em gêneros, que lhe oferecessem tais ações. Num certo sentido, portanto, o filme é mais para ele: é o seu personagem quem muda. Eu lhe instigo a alma, com meu amor, o meu desejo, mas é ele quem fará a viagem. "
          E: É muita terapia, neste filme. Você acha que possa, realmente, ajudar um casal?
         Meryl: " É uma coisa de todo individual. Tenho visto gente ajudada e outros, para os quais, a terapia falhou. Mas não sou nenhuma expert. "
         E: Em "Hope Springs" você faz uma cena de amor explícito: não lhe constrange, na sua idade?
         Meryl: " Não me faço nem quente, nem fria. É exatamente, como na minha idade! "(e estoura em riso)       
 
"Uma cena, é uma cena! De amor ou outra, não faz diferença! O importante é que seja honesta!...
 
         (Fofura de Criatura!... Deus te abençoe, minha querida!)
 
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                     Fonte: D Magazine  (Itália - 22 de setembro de 2012)
                     por Silvia Bizio
                           
                              (continua)

     


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Meryl Streep: Carisma do Bem

 
 
        Oh, meu Deus! Olhem para isso! Esta pessoa abaixo é, simplesmente, A MAIOR ATRIZ DO MUNDO! I apologize, Streepers! Tenho dias em que não faço a mínima restrição quando sinto necessidade de falar. Nestes momentos, fica muito difícil controlar a minha emoção! Tudo bem, que sou uma senhora... mas dentro de mim vive uma criança feliz, que parou no Tempo, não gostou de crescer muito, muito menos de envelhecer. Na verdade, eu sou a que está por dentro! A de fora é consequência da Vida, a minha 'bagagem': aquelas malas cheias de histórias, de boas lembranças... e chatices, também. 
        Quando eu era pequena, minha mãe, minha Estrela Dalva, me chamava de 'Querida'. Mas eu não sabia falar corretamente e, quando perguntavam o meu nome, dizia 'Tiída'. Assim fui chamada pelo meu avô-padrinho, até seus últimos momentos de vida.
        Ele era um amor de pessoa! Inteligente, engraçado... e poeta! Tudo ele falava com rimas! E usava um vocabulário quase erudito! No tempo dele, 'o Estudo', como falava, 'era muito sério!'  Conversava horas, comigo, contando-me suas histórias, desde quando era menino. Quer dizer, ele falava e eu o ouvia, atentamente. Eram episódios incríveis, fantásticos. E ele os entremeava com brincadeiras, coisas engraçadas... e muitas lições de moral. Era um bom homem. Não gostava de mediocridade. Ficava sentado, esperando que nos aproximássemos dele, por vontade própria, mesmo sendo completamente louco por crianças! E nos fazia rir, sem parar, com suas graças! Quer dizer, fui acostumada a gostar demais de pessoas alegres, espirituosas, comunicativas. É muito difícil para mim, resistir a elas. Às vezes, na rua, ocorre uma situação divertida com uma pessoa que jamais conheci... e tenho que me afastar rapidamente, para que ela não me vja rindo. Parece que tenho atração para isso! É irresistível!
        Bem, como me encantei com esta cena, de Meryl, achei por bem comentar algumas recordações da minha vida, no intuito de vocês me compreenderem, pela repetição. Devo lhes dizer, de antemão, com toda a honestidade que, não vou deixar passar estas oportunidades, estas gracinhas dela, sem comentá-las. Porque esta Criança é adorável!...
         Meryl tem uma 'joie de vivre' linda! Isto aconteceu no dia 6 de outubro, passado, durante o Tributo a Ann Roth. Agora, vejam só: "Hi, I'm Glenn Close!" Imitando a colega, na brincadeira! Olhem o 'balanço': igual a ela! O peixe louro já caiu na rede! Olhem como ele ri!... Está encantado! Ninguém, em sã consciência, escapa ileso, deste Carisma... e, como diz Mike Nichols, só resiste quando há algo errado, com a tal pessoa. Repare nas fotos abaixo...
 
 
 
 
          Quem está ligado à Meryl tem a vida mais bonita e mais feliz! Que Deus a abençoe!


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Meryl Streep antigravitacional

 
 
              A exatidão de Meryl é físico-matemática! Ela consegue se equilibrar perfeitamente, apesar do desnível corporal! E mais: em movimento! Este pier devia estar, constantemente, coberto de areia, devido à proximidade do mar. Com certeza, ele fora varrido e lavado, para que fosse feita esta cena. Do contrário, mesmo uma areia fina, teria desequilibrado Meryl. Mas ela teve a perícia natural e manteve o eixo do corpo de tal forma que, embora esteja numa inclinação de, mais ou menos, 60 graus, conservou-se firme, segura, inabalável. Inacreditável!
 
 
              O controle que tem sobre os seus movimentos é impressionante. Neste filme Meryl demonstrou várias de suas habilidades físicas, sua força, sua energia e, sobretudo, sua coragem: foi uma atleta de Triatlo. Um Triatlo é uma competição de múltiplos estágios, envolvendo a realização de três contínuas e seqüenciais modalidadess de resistência. Apesar das muitas variações do esporte, o Triatlo, na sua forma mais popular, envolve natação, ciclismo e corrida, em sucessão imediata.
  
             
               No caso de Meryl, houve corrida, saltos, natação... e o famoso abuso da gravitação universal! Deus a abençoe sempre e a conserve assim como é!...
 
               
                                                                 


terça-feira, 16 de outubro de 2012

Meryl Streep: "Mamma Mia!"... again!

 
                                                                       
        Por que isto me acontece com inusitada frequência? É como se fosse um ímã!
       Eu estava vendo meu acervo de fotos, tão calma, embora já ficando com saudade de Meryl, quando pensei: será que apareceu alguma notícia dela, no Simply Streep? Fui lá. Adivinhem: o filme da semana... "Mamma Mia!" ! 
                                                                             
          Algumas fotos eu não tinha. A cena acima, meu Deus, suntuosa! Meryl mais linda que a protagonista do "Titanic"!...  Nem sei mais o que dizer. Acho que falei quase tudo. Sempre que assisto "Mamma Mia!", percebo algo que me escapou à vista, das outras vezes. Há exceção das coisas que não vou comentar: são assuntos meus, minhas opiniões, impressões só minhas. Aquilo que sempre falo: somos livres dentro das nossas cabeças. Nelas podemos pesquisar, analisar, concluir o que quisermos... ainda que estejamos errados. Portanto, não sendo idôneo, o comentário não se oficializa. O que importa é o Talento, a Beleza e o Carisma, de Meryl, que são infinitos.
 
                                                                      
        Este é o meu filme favorito. Nele, Meryl é como é. Acho que Donna e Meryl são muito parecidas. Com o passar do tempo, certifico-me disso, mais ainda...
 
                                                                              
                     Que Deus a proteja sempre!