Meryl Baby

Meryl Baby

sábado, 30 de abril de 2011

Meryl Streep, obrigada!


               Há pouco mais de 2 anos, minha vida mudou. Há muito tempo não me sentia tão feliz quanto agora. Estou bem desde que voltei a acreditar na alegria, na paz, no amor, nas pessoas e, principalmente, em mim. Isto porque Meryl passou a fazer parte das 24 horas, de todos os meus dias. Conhecendo-a descobri que ainda existem pessoas maravilhosas, no mundo, pessoas célebres porém de uma simplicidade encantadora; pessoas que têm tudo para se sentirem muito superiores as outras mas que não toleram estes critérios de avaliação. Acham que todos são importantes porque são únicos: pessoas, como Meryl, que amam a Humanidade toda, sem nenhuma distinção.
              Hoje é o meu aniversário. Estou comemorando a minha felicidade de ter a minha querida Meryl, como companhia diária, na minha vida. Ela é adorável, com sua alegria contagiante, com o seu talento infinito, com o seu coração de ouro.
              Por isto, Meryl, muito obrigada por existir. Muito obrigada por me fazer tão feliz sem sequer, saber. Adoro você! Deus lhe abençoe e dê muitos anos de vida, cheios de felicidade!  

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O Amor Universal de Meryl Streep

               Coisa que mais amo fazer é disponibilizar a minha sensibilidade para falar dos sentimentos de Meryl. Qualquer tipo de Amor que ela sinta, deve ser escrito com letra maiúscula. Meryl ama de forma plena, intensamente. Para mim, é a sua maior qualidade e, por isto, ela consegue atuar do jeito que faz: ela é única, absoluta. O Amor alimenta a sua capacidade de empatia. E a sua empatia alimenta, fortemente, o seu carisma. E é, desta maneira, que o seu talento é inigualável.
               O sentimento mais completo que ela carrega, naquele coração de ouro é, sem dúvida alguma, o Amor. Meryl é, naturalmente, uma pessoa extremamente amorosa. Ao ponto de amar a Humanidade toda, sem qualquer tipo de exclusão. Meryl é o Amor que atua, que anda, que fala, que ri, que beija,


que abraça, que chora, que acaricia,

que canta, que dança,

que brinca, que diverte,

que protege, que defende,

que ajuda,

que constrói, que emociona, que magnetiza todos aqueles que conseguem compreender o que ela fala, sem pronunciar uma única palavra.


É um ser humano raríssimo, lindo! Assim como consegue captar as emoções das pessoas, comunica as suas próprias, pelos olhos, pelo sorriso, pelo seu gestual, pelo seu mais profundo e contemplativo silêncio.
               Não sei como a Humanidade inteira ainda não percebeu a sua real importância. Na verdade, acredito, sim, que a maior parte dos terráqueos a ama, sem que ela tenha consciência disto. Por quê?...
Porque Meryl não olha para trás. Ela já disse N vezes, que não fica assistindo seus trabalhos anteriores, por muito tempo. Mas não esquece, de forma alguma, onde morou com a família, onde os filhos foram gerados, onde estudaram... Como se pode constatar, tudo se relaciona com os seis: ela, seu marido e os quatro filhos. Obviamente, seu lar é o foco principal do seu Amor, é o seu ninho de Amor. E nem por isto, ela deixa de amar, como ama, sem distinção, as outras pessoas do mundo. Ela nem sabe que sou sua amiga incondicional. Aliás, ela é minha amiga, sem saber que o é. Chico Buarque escreveu um verso, que canto sempre:
              
              ****** "Ela não sabe o bem que me fez, quando fez o meu peito cantar outra vez!..." ****** 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Entrevistando Meryl Streep (5)

            Houve uma outra entrevista, sobre o filme "Dúvida", com Meryl e Philip Seymour Hoffman.


        
            E: Acha que o público de um filme é menos tolerante à incerteza, no que estão assistindo, do que o público de teatro?
             
            MS: "O público de teatro é mais provocado de todas as maneiras. É o objetivo do teatro. E quem não gosta disso não vai ao teatro. Então acho que sim. A resposta para sua pergunta é sim: eles não estão acostumados. Não sei se não gostam disto. Acho que é algo com o que vai se acostumando, e que pensa mais do que achou que pensaria. Porque o público de cinema ... (Meryl sacode os braços, cruzando-os e descruzando-os, estalando os dedos.) Falo como parte dele (Ri.): costumamos logo tirar uma conclusão, com apenas 10 minutos de filme. Assistimos aos primeiros 10 minutos de um filme, como um trailer. 'Vou ficar? Ou...' (Olha para o relógio de pulso.) É um compromisso diferente de assistir a uma peça. Não pode levantar e sair, caso não goste."
          
            E: Essa seria a pior maneira de assistir esse filme, com julgamentos precipitados, após apenas a 10 minutos, não seria?
            MS: "Bem, acho que John espera que tirem conclusões precipitadas para depois destruí-las. É o que ele quer. Com certeza."

            E: Imagino que muitas vezes tenham perguntado se ele (o padre) era culpado. Quero saber o que acham que o público deve debater.

            MS: "Quando vejo o filme como um todo, penso na minha própria tendência a julgar."
                        ... Pensei que... Será difícil para os críticos porque é assim que são... Eles se reconhecerão? Não. Com alguns filmes você só precisa sentar e se divertir. Mas aqueles que são perturbadores são aqueles que lhe atingem e fazem um questinamento... É um pouco intimidante, então..."

            E: "Um dos pontos principais do filme é a cena de vocês, a sra. Miller e a irmã Aloysius. No filme há muitas cenas ao ar livre. Você anda pela calçada. Acho que na peça era tudo no interior. O que acha que adiciona por ser ao ar livre?

            MS: "Não sei se depende tanto do cenário como do aspecto mutante da emoção humana, que é descoberta e revelada. Acho que o filme e a peça vão na mesma direção. 'Ele é culpado? Ele não é culpado? (Meryl estala os dedos para os lados, alternando as mãos.) Então, temos esta outra informação da sra. Miller, uma informação dramática. A história dá uma guinada. Ninguém espera por isto." (Vira os dois braços juntos, para a esquerda, 180°.)

            PSH: Houve um momento, quando filmávamos...Não digo isto para deixar Meryl sem graça, mas... Mas eles (os cabelos dela) estavam na... (Faz um gesto, representando a touca.) E lembro que tive que ir (PSH suspira fundo e Meryl ri.) tive que ir e tinha coisas fora da câmera. Coisas assim, sabe? Como atores sempre checamos, porque é preciso deixar tudo certo. Quando vai embora, às vezes você checa. Lembro de abrir a porta, Meryl estava no camarim, sem a touca...

            MS: "Yes..."

        PSH: Lembro que ela se virou, olhou para mim e eu pensei: 'Que mulher linda!' (Meryl abre a boca, ao ouvi-lo, rindo, e ele abre os braços, com as mãos para cima, sorrindo.) Eu cheguei a dizer isto, lembra? ( Oh, pretty woman!)

            MS: "Yes, I do, I do!"

            PSH: Eu a vi de touca muitos dias e fiquei... Escapou da minha boca, fiquei... porque a diferença era enorme! (Meryl olha para ele sorrindo e tapa, com a mão, a face virada para o entrevistador.)

            MS: "Yeaaah..."

            PHS: Entende o que eu digo? Que doce! Que doce! (E bate com as mãos, nos braços da poltrona e nas próprias pernas.)

            E: É verdade!...



            MS: "Thank you... "(Com a voz doce.)

            E: Prazer em falar com vocês.

            MS: "Thanks long." 

            Então, mais um colega que não escapou ao seu encanto e saiu "apaixonado" por Meryl. Ela é, irresistivelmente, adorável!    


   







quarta-feira, 27 de abril de 2011

A sublimitude de Meryl Streep



             É isto que acontece quando se dá asas a cobra. Não conseguindo fazer algo original, realmente interessante, se "encostou" no nome  Meryl Streep, impresso em ouro, há mais de trinta anos, à custa de muito estudo e trabalho. Meryl é a melhor atriz do mundo, apenas!... Mas para ele, que não tem o menor respeito por qualidade natural, se assume autorizado a fazer ironia ao inigualável talento e à brilhante carreira dela, como se ela fosse o que ele pensa, e não o que ela, verdadeiramente, é.
             Isto recai na minha velha tese: filmes com Meryl Streep, só na TV a cabo, porque é mais cara. Quem não pode pagar e não tem "gatonet", tem que se conformar com o folhetim. Até porque, a maior parte da população é chegada a uma novelinha, principalmente o povão. Assim, não tem conhecimento da 'Streep Class', das suas 16 indicações ao Oscar, com dois deles enfeitando a sua casa, em New York,  e muitos outros prêmios. As pessoas que desconhecem toda esta qualidade cinematográfica nunca deixarão de "dar Ibope", às velhas novelas. Aliás, os antigos filmes de "mocinho e bandido" são comédias, diante da quantidade de vilões, muito maior que a de personagens do Bem, das novelas atuais. Além dos noticiários que passam dias comentando as maiores tragédias humanas temos, também, um desfile dos mais variados psicopatas, extremamente cruéis, que permanecem, em todos os roteiros, absurdamente impunes, até o último capítulo... Aí, eu desisti. É isto que eu chamo de 'indústria do terror'. Temos, sim, que estar a par de tudo. Mas, tudo inclui, também, coisas boas e ótimas que, raramente,  são veiculadas para dentro dos lares brasileiros. Não pelas novelas.
             Quero informações. Não aguento viver só com as péssimas. Quero escolher o que é melhor. Quero ler meus livros. Quero ler poesia. Todos precisamos de Paz, de Diversão e Arte. Quero Cultura... de qualidade, claro! E, com qualidade natural não se brinca.
             Vida longa à Meryl Streep!  Abi imo corde. 

            
           

terça-feira, 26 de abril de 2011

As opiniões de Meryl Streep (5)




           A alma de Meryl é uma borboleta azul...leve e linda. Voa, pousando em todas as flores, enfeitado-as, deixando, por onde passa, um pouquinho da poeira brilhante de suas asas. As suas asas... Suas asas são a sua Arte. Quando ela atua, a sua aura brilha tão intensamente... porque ela fica em estado de graça... Ah, Meryl!...
           
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             " Eu estou em  todo lugar."
                 
                          - Meryl Streep -
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            E ela está! Está sob a pele de todas as personagens, nos lugares onde elas vivem:
Sofia, Irmã Aloysius, Miranda, Moly em New York; Donna, na ilha de Skopelos, na Grécia; Karen, na África; Kate, na Irlanda; Jane, em Santa Barbara; Clara, no Chile... além das locações, está dentro de cada  personagem... Além das personagens, está nas suas residências, em  New York e Connecticut. Meryl está em programas de entrevistas, na entrega de prêmios, nos eventos sociais...
            Meryl está, também, no coração de todos que a amam. E peço a Deus que a abençoe, onde quer que ela esteja, sempre. 

                      

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Meryl Streep x sensacionalismo



          A que ponto é capaz de chegar o oportunismo de uma pessoa! É... Pelo que estou entendendo, aquele autor de novelas, daquela estação de TV, perdeu mesmo as estribeiras! Teve a audácia de usar, enganosamente, a imagem e o nome da sublime Meryl Streep, para dar uma carga, na bateria da sua próxima novela, visto que nada garante a possibilidade de sucesso, do seu novo folhetim.


          Aqui, para nós, nem ele mesmo acredita nisto, do contrário, jamais teria ousado lançar mão de um estratagema tão baixo. Provavelmente o fez porque sabe que Meryl é como mel: atrai tudo e a todos.
Usou-a, sem pejo algum, com o objetivo de atrair os telespectadores, na esperança de uma futura - quem sabe? - audiência para o seu novo (?) trabalho.
           Pessoalmente, já deixei de acompanhar novelas, há um bom tempo: cansei! Não existe Arte, sem criatividade. Se você observar bem, verá várias histórias antigas encravadas nas atuais, como se os personagens fossem os mesmos, com outras roupas, penteados, gírias, chavões, numa repetição fastidiosa, de um velho e maçante discurso. Acho que são tantas novelas que as ideias vão se esgotando, se esfumando.
         Mas os autores têm que continuar, é a profissão deles, pela qual, são muito bem pagos, por sinal. Talvez até, ele julgue a sua próxima novela, meio aguada, senão nunca precisaria apelar do jeito que fez, veiculando Meryl, de forma estridente se, na realidade, tudo não passava de um velho truque de chamada, para um quadrinho na parede, de uma das personagens, do seu romanceiro...

           Diante disto, se Meryl não o autorizou, deverá pagar-lhe direitos autorais, por causa do apelo, do qual dispôs, expondo a imagem dela, inclusive escrevendo o nome 'Meryl', de várias maneiras, totalmente erradas, o que vem a ser, no mínimo, uma falta total, de ética, de delicadeza. 

           Conforme eu disse, há uns dias atrás, tudo parece uma brincadeira de mau gosto, que só faz sujar a imprensa nacional e a imagem do país, no exterior. Sim, porque Meryl é a maior atriz do mundo! Aliás, ela representa todas as mulheres do mundo! Assim sendo, Meryl é o Mundo! 


Subscritio: Cuilibetin Arte sua perito est credendum...

domingo, 24 de abril de 2011

sábado, 23 de abril de 2011

Meryl Streep: um caso de amor




           O mundo tem um caso de amor, com Meryl Streep. É um caso de amor bem atípico mas, só com as pessoas que conseguem senti-la, que conhecem o seu lado humano, além do seu lado atriz, que é enorme. Este amor é livre de preconceitos, de dogmas e de tabu. E isto é quase imediato: basta conhecê-la melhor. 
           Meryl consegue fazer com que as pessoas a amem de forma magnetizante. Ela exerce uma atração incontrolável, sobre elas. Não importa se é homem ou mulher, se é criança ou adulto, se é branco ou negro... nada importa. Todos que possuem energia semelhante a dela - não, necessariamente - não conseguem resistir ao seu brilho, ao seu encanto, ao seu caráter, ao seu bondoso coração.


           Não são tão somente os seus filmes que promovem este fenômeno. Da pessoa de Meryl emana toda esta força magnética que se transforma num amor incondicional. É uma espécie de amor que sublima todas aquelas coisas que atrapalham e impedem o mais puro contato entre os seres humanos: a inveja, o ciúme, a hipocrisia, a ganância.
           Meryl é, realmente, um caso profundo de carisma, que deve ser pesquisado pelos estudiosos da Sociologia, da Filosofia, da Etiologia, da Ética, da Parapsicologia, da Biologia, das Artes - embora seu talento relate o óbvio... Trata-se de um caso bastante elaborado de "pluriciência", de uma policondensação de ideias que, em suave translação, objetiva induzi-las à mistura perfeita que envolve Meryl e atrai o único sentimento viável, em sua direção. Meryl é Amor. 



sexta-feira, 22 de abril de 2011

Meryl Streep e a Natureza

          A capacidade amorosa, de Meryl, sempre foi grande e diversificada. O seu amor à Natureza é muito conhecido. Sempre que surge uma oportunidade, Meryl se manifesta em favor do meio ambiente, condenando a dissiminação das usinas nucleares, chamando a atenção dos países para o perigo que elas representam, especialmente daqueles países que fabricam armas atômicas.
          Quando foi ao Japão para a premiere de "Mamma Mia!",



ela sabia que o governo do presidente Harry S. Truman, dos EUA, havia arrasado duas cidades japonesas: Hiroshima e Nagazaki. A "intenção" de seu país era fazer o Japão depor as armas, visto que a Segunda Grande Guerra havia terminado mas, para os nipônicos, a guerra só terminaria depois que o seu último soldado caisse, defendendo o Imperador Hirohito. Acontece que um erro não justifica outro.
          Assim, Meryl, da geração pós-guerra, pensou sempre no próximo como irmão, abominando estas atitudes belicosas, destrutivas. E, hoje, a possibilidade de destruição é muito maior que a da bomba H, o que a deixa mais apreensiva. O estrago atingirá o planeta, de forma terrível, irreversível: a vida se tornará impossível com a contaminação da água, do ar, do solo , do subsolo e, consequentemente, dos vegetais e dos animais, em especial, da espécie humana.
         Hoje, quero agradecer à Meryl por se preocupar e se envolver com estas questões tão sérias e perigosas, e lembrar a ela que reconhecemos a sua coragem, como heroísmo, dentro deste seu coração infinitamente nobre. Que Deus sempre a abençoe.
    
          (22 de abril - Dia do Planeta Terra) 

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Meryl Streep e Mary Louise Gummer

          Apesar de ser a mesma pessoa, são quase personalidades distintas, no que se refere às atribuições de ambas. Trata-se de uma realidade comuníssima, na vida de uma mulher casada, mãe de família, que trabalha fora de casa. No caso de Meryl, seu trabalho é um hábito-prazer. Como sempre disse, trabalho é sustento mas é, também, o maior prazer de sua vida, fundamental, quase como respirar. Mas, em casa, envolvida com os afazeres domésticos, ela mantém "os pés no chão..." 
           Embora  Meryl se entregue, se abandone, desenvolvendo a sua Arte, em total plenitude, a família sempre foi a base, a forte estrutura, a grande motivação, em sua vida, sem sombra de dúvida. Entretanto, é bem difícil incompatibilizar duas funções diárias tão intensas porque, na realidade, as duas são responsabilidades prioritárias, inadiáveis, insubstituíveis, indispensáveis e, o mais importante, são movidas pelo seu Amor.
          Sempre soube que Meryl não consegue separar, uma da outra. Isto acontece porque o grande gerador, destas suas maiores atuações, é a emoção. E o Amor é a mais poderosa e absorvente de todas as emoções humanas!... Acontece que esta criatura, tão querida, é verdadeiramente, um manancial inesgotável de Amor. Por isto, em quase todas as suas personagens, este sentimento se apresenta, mesmo não sendo importante a sua modalidade, a sua visibilidade. Não há, absolutamente, uma personagem, sequer, que Meryl não carregue desta energia, apenas porque esta é a sua Energia Vital, veio ao mundo transbordante dela. Quando foi gerada, o Amor se enroscou, no seu DNA. Então, como poderia separar Família e Arte?


          Mas a "Meryl Streep assumiu uma proporção gigantesca, de uns tempos para cá", disse a Mary Louise, e disse mais, que "precisa superá-la, mostrar do que é capaz ..." Bem, quem conhece este ser humano lindo, sabe que tudo nele é verdadeiro, insofismável. E que seja, para sempre, assim, porque Meryl é adorável, do jeitinho que é.
          
         

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Novidades para Meryl Streep





            Quando Meryl decidiu ter um filho, não queria dizer que iria neglicenciar o seu trabalho. "Graças a Deus, Don é uma pessoa especial e compreendeu sempre que o trabalho é fundamental para minha vida". Faltando um pouco para o final da gravidez, Meryl interrompeu seu ritmo de trabalho, em atenção ao bebê. Ela e Don embarcaram para a Europa, no luxuoso Elizabeth II, em lua de mel atrasada: era a primeira vez em que viajavam juntos.  E Meryl, finalmente, pode descansar. Quando retornaram, apesar de ter se preparado, através do método Lamazesche, para ter um parto normal, a criança nasceu no dia 14 de novembro de 1979, sem utilizar o método ou uma cesariana. "Foi tudo tão simples. Don estava ao meu lado e pouco depois que o bebê nasceu, já estava nos meus braços. Pareceu-me a coisa mais simples do mundo." O menino recebeu o nome de Henry, em homenagem ao avô materno.


             Meryl se preocupava muito com futuro do mundo em que seu filho viveria. "Sua geração terá que se preocupar com superpopulação, poluição do meio ambiente e escassez de alimentos, problemas que nós mesmos provocamos com nossa inconsciência." Desde aí, engajou-se em protestos contra armas nucleares e contra "corrida armamentista mortal".
              O nascimento de Henry trouxe sorte à Meryl e, com ela, uma chuva de prêmios e de honrarias. O Hasty Pudding Club da Universidade de Harvard deu-lhe o título de 'Mulher do Ano'.
              Para não ficar longe do filho e participar da divulgação de seus filmes, 'A Vida Íntima de Um Político' e 'Kramer vs Kramer', levou-o com ela, para Inglaterra, acompanhada de sua mãe, num Concorde, para reduzir o tempo da viagem.
             De volta aos Estados Unidos, contratou uma babá para cuidar do menino, na sua ausência. Mas o apartamento ficou pequeno, para a família. Meryl se sentia como se estivesse espremida dentro de um ônibus, na hora do rush. Resolveram se mudar. Ela escolheu uma nova casa, aconchegante, nos arredores de New York. Seus novos vizinhos sabiam que sua casa era como um escudo protetor de sua privacidade e respeitavam este desejo de anonimato: "Apesar de todos daqui me conhecerem ninguém me importunou com pedidos de autógrafos". O proprietário do Andre´s Health Food Shop afirmou: "Ela sempre compara os preços e quando compra algo, paga com cheque mas não assina Meryl Streep, mas Mary Louise Gummer". Mas foi só até os repórteres descobrirem onde moravam e, decidiram fazer uma "visitinha" à Meryl. "De uma só tacada, o jogo 'À procura de Streep' transformou-se no esporte preferido de milhões de pessoas. Para onde quer que eu me virasse havia estranhos, armados de câmeras e caderninhos de autógrafos."
               Mesmo assim, recusou-se a cercar seu lar com muros e acabou aceitando a ideia de instalar um sistema de segurança e de contratar vigias...

                Conforme escrevi ontem, ainda hoje Meryl se ressente porque não pode ir a qualquer lugar sem ser reconhecida e abordada. "O fato de estrelas como Greta Garbo ou Cary Grant terem se retirado do cenário artistíco é, em parte, culpa do assédio dos fãs. Afinal de contas, não dá para passar a vida toda pagando um preço alto pela glória e pela fama conquistadas." Realmente, na vida de Meryl, a Paz é sempre necessária.
               

terça-feira, 19 de abril de 2011

As férias de Meryl Streep

            Depois de fazer vários filmes, em mais ou menos, dois anos, passando dos braços de uma personagem, para outra, sem intervalos, Meryl parou. Estava extenuada, precisava descansar, urgentemente. E parou, mesmo! Senti um frio na espinha. É tão difícil saber dela, quando está filmando... Parar significava 'não trabalhar'. Dali para adiante, como eu poderia  ter notícias dela! Se estava bem, se estava mais feliz, mais tranquila, mais relaxada e, consequentemente, se estava mais bonita ainda... Antes de parar, Meryl havia dado uma entrevista, sei lá para quem, assim: -Meryl, o que teremos, para 2010? Resposta: "Não teremos. Em 2010 estarei de férias. Alugarei um barco, colocarei a família dentro e viajaremos, para bem longe daqui. Quando estivermos 'nos matando', então eu voltarei..." Parecia um desabafo, com o entrevistador... parecia magoada com  os paparazzi, cansada de tudo!... Parecia acuada, sufocada pela própria fama. Transformara-se em blockbuster. Queria se esconder, precisava de ouvir música, ler seus livros, precisava de muita poesia, necessitava se reencontrar, e cair nos braços da Paz...



           Foi assim que interpretei a sua resposta. E foi um impacto certeiro, em cheio, no meu coração. Há muito tempo, eu não sentia uma tristeza tão grande! Veio-me um pensamento horrível e um nó na garganta: e se ela gostar de parar? E se ela desistir de atuar? E se ela resolver... se a-po-sen-tar?!... Meu Deus!
           Mas, felizmente, 2010 foi um ano de homenagens, de reconhecimento



          A cada momento destes, as notícias chegavam e eu me sentia feliz, por ela, e me sentia consolada, de vê-la feliz, com tantas honrarias, supermerecidas. O mundo todo lhe premiava pelo seu trabalho, pelos projetos que abraçava e, pela sua gloriosa carreira. E, assim, pude ter notícias dela, durante o ano inteiro, em forma de reportagens, de revistas e de jornais, muitas fotos e vídeos, pelo You Tube.
            No mês de outubro de 2009, quando Meryl foi homenageada, pela sua carreira, no Festival de Roma, desfilando no tapete vermelho, alguém tocou no assunto, ao lhe perguntar se não voltaria mais a atuar... E eu compreendi, perfeitamente, a tradução, da sua resposta, em Italiano, pelas palavras: " Io...tornare... lavorare... No si preócupe!... (Não sei se escrevi corretamente.)



           Quando ouvi "no si preócupe!" pareceu-me que Meryl falava comigo, diretamente! Parecia que sabia, todo o tempo, da minha aflição e, utilizou-se da oportunidade, para enviar-me aquela notícia, pela qual eu tanto ansiava, durante aqueles longos meses, das suas férias! E, sobretudo, no tom carinhoso, de sua voz, soou, aos meus ouvidos, como um cântico angelical. Novo impacto, no meu coração mas, desta vez, de total felicidade! Suas palavras me causaram  uma mistura de emoções, de alegria e de alívio! É exatamente assim, que Meryl é: gosta de fazer todo mundo feliz! Que Deus a abençoe sempre!

                              

           

segunda-feira, 18 de abril de 2011

As opiniões de Meryl Streep (4)

             Acredito que a fama seja, muitas vezes, opressora. Deve ser assustador você estar em algum lugar e, de repente, alguém aparece, bem na sua frente, com uma cara de júbilo total, como se estivesse olhando uma pepita de ouro, mas a maior do mundo!...


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            " Eu gosto de ir em livrarias onde os escritores falam das suas obras. Ninguém olha para mim: a atenção é para o autor. "
                                                            ( Meryl Streep)






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            Adoro a Meryl. Acho que já deu para perceber. O que mais me cativou, inicialmente, foi o seu talento, sem dúvida.  Mas depois que conheci a sua personalidade, o seu carisma, mergulhei numa pesquisa profunda sobre suas vida e obra e, não quero parar mais.
            No entanto, acho que se a encontrasse, na rua, assim, inesperadamente, olharia para ela, não como uma enorme pepita de ouro, mas como se estivesse vendo a sua escultura, lapidada em um brilhante, de muitos quilates!  O brilhante é a mais linda pedra preciosa e também é a minha favorita. Quanto maior for a sua pureza e o número de quilates que possua, mais valioso será. Dependendo do esmero, da técnica, da delicadeza, de como é lapidado, o seu preço será inestimável. Agora, imagine Meryl Streep, esculpida, em brilhante, em tamanho natural: será do mesmo tamanho, o meu choque!...
           Invertendo as polaridades, vamos analisar o fato, por um outro ângulo: quantas pessoas, desconhecidas, devem se aproximar dela, diariamente?... Meryl é uma pessoa como todas as demais: dona de casa, mãe de família, esposa, profissional das Artes, cidadã, paga seus impostos, tem várias atividades fora de casa, frequenta teatros, óperas, supermercados, lojas... livrarias... De que maneira poderá circular, pelas ruas, como todas as pessoas fazem? Como poderá se esconder da sua própria popularidade, da sua fama?





          Ela é realmente, uma pessoa pública mas, nem por isto, será justo que não tenha o sagrado 'direito de ir e vir', em paz, já que vive assustada, seguida e cercada por desconhecidos, em qualquer parte, do mundo, em que estiver! Se é famosa, é porque fez por merecer: é a melhor do mundo, naquilo que se propôs a ser, quando decidiu qual seria a sua profissão. E nem por isto, deixou em falta outros setores de sua vida, como a família, os projetos sociais, os eventos para que é convidada...




           Acredito que esta situação seja constante, em sua vida. Imagino que Meryl feche a fisionomia, como quem tranca, a chave, as portas de sua casa, para estranhos. (Ela se fechará para mim, pois jamais me viu. Meu Deus, vou chorar muito, mas vou compreendê-la...). Mas, se ela reconhece a pessoa, de alguma outra ocasião, de contato, para esta ela sorri, carinhosamente, com aquele seu jeito adorável de se comunicar, com conhecidos, a quem não vê há um certo tempo!...  



           Por isso, prefere frequentar esse tipo de livrarias, onde os escritores falam de suas obras. Só assim poderá passar despercebida e esquecer, por algumas horas, que é uma celebridade; poderá sentir-se, enfim, uma pessoa como as outras... simplesmente.  

domingo, 17 de abril de 2011

A simplicidade de Meryl Streep (1)

             A simplicidade de Meryl é um tema inesgotável. Hoje me ocorreu um pensamento interessante: qual será sua preferência  de roupa, quando está em casa, de forma tal que se sinta confortável, bem à vontade?
             Acostumada com a sua mais do que provada simplicidade, imagino que seja algo muito singelo, mas que seja, também, da sua total preferência. Não posso assegurar que tenha sido comprado especialmente com este fim. Mas Meryl viaja muito. Pelos caminhos, por onde anda,  deve visitar lojas, butiques, onde possa encontrar alguns modelos, com que simpatize e que possam fazer-lhe sentir-se bem, dentro deles, com conforto e descontração... mas também pode ser uma roupa mais usada, que lhe proporcione o mesmo prazer, toda impregnada com a sua energia e, a ela, Meryl esteja ligada por simpatia, por intimidade, por convivência, ou mesmo pelo costume do uso.
             Quando  penso nisto, vem-me,  à memória a imagem de Francesca Johnson, sua mais simples e sensual personagem, de "As Pontes de Madison". Acho a personalidade dela semelhante, nestes pontos, com a da Meryl, e penso: será que Meryl também gosta de andar descalça...



assim como Jane Adler, de "Simplesmente Complicado"?



          Ou será como Donna Sheridan, que anda de tênis...




e sandálias rústicas, parecendo aquelas que os jovens usaram muito, nos idos de Woodstock, cujas solas eram feitas de pneu?...




           Também podem ser as sandálias Havaianas, não as do Hawaii, mas as nossas brasileiras, em moda nos Estados Unidos... Acho que não: mas, provavelmente, será um calçado bem agradável ao tato, para que seus pés tenham o descanso merecido, após as noites e dias de prêmios, após as festas, os eventos e todas as outras ocasiões em que tenha que comparecer com seus saltos altíssimos, embora sempre me pareça que anda mais com eles do que com um par de sandálias bem baixinhas, de tal forma que sobe escadas correndo... pula... dança... até de ré! 
            Ela veste o corpo e os pés da forma que mais gosta e sempre que tem vontade, sem se importar com os julgamentos alheios. Considero, este costume, uma forma de fidelidade aos seus princípios: mesmo sendo uma celebridade, não se preocupa com o impacto que possa causar o contraste entre seu status e a sua modéstia. Aliás, acho este seu comportamento muito fofo!...Na realidade, a melhor roupa é mesmo aquela de que mais gostamos e que nos proporciona o maior prazer de vestir. E só quem não sabe "sentir" a Meryl é que não consegue compreendê-la.
           Mas são todas, apenas, conjecturas. Sua vida particular é fechada a sete chaves, no que está absolutamente correta! Que Deus a abençoe e a sua família.

sábado, 16 de abril de 2011

Histórias de Meryl Streep (1)



            Alguns problemas são muito semelhantes entre mães que têm mais de uma filha. Meryl tem 3, como já sabemos, o que acaba por gerar alguns probleminhas...
            Mais ou menos em 2007, sendo entrevistada, na época da Premiere "O Diabo Veste Prada", Meryl falou: "Agora o guarda-roupa está mais organizado. Tem um lado só com coisas pretas porque vivo em New York e o meu marido é artista. E tem, também, o lugar dos sapatos... Mas todos os sapatos se foram!... Desapareceram porque eu tenho 3 filhas e todas calçamos o mesmo número!... Então, eu preciso de uns sapatos, tenho que ir no closet delas e procurar, com uma daquelas lanternas, que se coloca na cabeça" (e ela faz o gesto, como se tivesse de escavar, dentro do closet) "para   encontrar os sapatos!..."
             Este é um fato corriqueiro porque as meninas, desde pequenas, adoram usar as roupas e os sapatos das mães. Quando ficam moças, então, o hábito se torna oficial... especialmente, se a mãe é do tamanho delas, como é o caso de Meryl e suas filhas: mãe que parece irmã. Fofa! 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

As injustiças com Meryl Streep


           Meryl é uma pessoa sincera e franca. É uma mulher vibrante, bem disposta, que de tudo participa. Convidada para qualquer evento, comparece. Faz questão de estar presente. Sabe o que deve ser dito e feito. Sempre mede as consequências dos seus atos e, por isto, permanece em paz, com a vida.
          Como é perfeccionista, gosta de conseguir bons resultados. Não espera que a sorte caia do céu, em suas mãos. Sai em busca do que deseja, usando argumentos honestos e racionais. Normalmente, atinge seus objetivos, alcança suas metas, realiza seus sonhos.


          Apesar de ter um halo de grande atriz, já indicada ao Oscar, antes mesmo de aceitar um papel, Meryl tem uma vasta experiência de perdê-lo e, costuma dizer: "é preciso manter-se lúcida, calma e estar preparada para voltar para casa, sem ele."

          Para mim, o Oscar não tem mais importância. Meryl diz que é um prêmio pela performance de um ator e que, se ela não o recebe é porque seu trabalho não foi tão bom, quanto ela imaginava... Meu Deus! Em "Julie & Julia", sua performance está perfeita! Como puderam fazer tamanha maldade com ela?! De quem partiu a ideia de dar o Oscar para a Sandra?!
         Foi uma injustiça terrível! O Oscar Moral foi da Meryl, sim! E, como eu disse, este prêmio deixou de ter importância, para mim, e só voltará a ter, a partir do momento em que Meryl for premiada com ele, novamente. Eu vou aguardar este momento histórico, por "The Iron Lady". Chega de injustiças!  

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Entrevistando Meryl Streep (4)





           Em 04/09/2009, Meryl falou para o Jornal Correio da Manhã. Ela estava quase completando 60 anos e todo mundo achava que iria fazer história, ao conquistar o seu 3º Oscar, com "Dúvida", excelente filme, onde Meryl trouxe à tona, mais uma vez, o seu supremo talento.
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           CM: A sua personagem (Irmã Aloysius) tem um conflito de autoridade com o padre Flynn (interpretado por Seymour Hoffman). Como vê esta partilha de poder?
            MS: A Irmã Aloysius é uma mulher muito autoritária mas, não é ela quem manda, tem superiores hierárquicos. Como é inferior a Flynn, tem que o apanhar com suas armadilhas. Como é uma pessoa que acredita na Confissão, força-o a confessar algo.
            CM: Como é que você lida com a dúvida? Também existe na sua carreira?
             MS: Sim, claro, sou atriz! Eu suspeito de tudo e de todos! (risos)
            CM: Diria que é uma pessoa religiosa?
             MS: Não diria isto. Não sou religiosa mas sinto-me atraída pela espiritualidade das coisas. Sou atraída pelo mistério, pela intriga e por aquilo que não compreendo. É por isto que sou atriz, porque quero investigar a alma humana.
            CM: É conhecida por fazer uma pesquisa intensa para cada papel. Este trabalho é tão importante, para você, como a própria interpretação?
             MS: Ajuda-me muito, na representação, com a defesa da personagem. Quando tenho toda esta vida , por detrás, é quase como se me tivesse alimentado, para esta cena.
            CM: Não parece muito afetada pela fama...
             MS: Afetou-me muito e afetou muita gente, ao meu redor... Mas eu não vivo uma vida de glamour.
            CM: Sente também isto com todas as nomeações e prêmios que ganha?
             MS: Há muitos prêmios mas, poucos interessam, realmente. Os prêmios são o reconhecimento do nosso trabalho e sinto-me fabulosa, sempre que sou nomeada.
            CM: E quando não ganha?
             MS: Eu já senti esta sensação muitas vezes, até porque o último Oscar que ganhei foi há 26 anos (A Escolha de Sofia). Eu perdi mais Oscares  do que qualquer ator. Por isto estou muito habituada.
            CM: Quando olha para trás e para os seus filmes, sente que alterou o seu estilo de representação?
             MS: Bem, nesta altura, provavelmente, era mais bonita... (risos) Mas não costumo olhar para trás, ainda que, às vezes, sinta uma certa nostalgia. Parece que é a vida de uma pessoa diferente.


                   (Paulo Portugal -Londres)


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             A humildade de Meryl é comovente. Ela é a melhor atriz do mundo e, no entanto, sempre se conserva numa posição simples. Não se importa com o fato de que todos vejam que existe por si mesma e do jeito que gosta, independente da aprovação da maioria que costuma julgá-la e criticá-la.  Não é uma mulher vaidosa, de natureza, e nem é preocupada com a aparência. Julga que já foi bonita. Não se avalia, hoje, do contrário perceberia o quanto o amadurecimento lhe favoreceu. A quantidade de amigos (fãs), jovens,  que atraiu com os seus enormes talento e carisma, não faz por menos, quando  não aceita sua idade real. Todos a consideram a mais perfeita atriz, sensual e linda, do alto dos saltos altíssimos, que usa, e dos seus inacreditáveis 61 anos! Vida longa e feliz à maravilhosa Meryl Streep!  

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Meryl Streep e o Dia do Beijo

            Criei o 'Dia do Beijo de Meryl Streep', no dia 13 de abril de 2010, na minha comunidade, do Orkut (Eu AMO Meryl Streep). Foi a melhor providência que tomei. Meryl é uma pessoinha cheia de vida e cheia de Amor para dar. Vive beijando todo mundo e o mundo todo adora este carinho dela.



            Depois que o ator Pierce Brosnan, que contracenou com ela, em "Mamma Mia!", comentou, em várias entrevistas, que ela beijava bem, (inclusive, melhor que a atriz que ele considerava 'a melhor'!), parece que todos os olhos estão voltados para a boca de Meryl: todo mundo quer beijá-la!














         Até algumas mulheres já avisaram que, na primeira oportunidade, também a beijarão... na boca! Sandra Bullock já experimentou (Critics Choice Movie Award -2010) e confirmou que Meryl beija bem!!! Vai se entender isto!




            Meryl é muito carinhosa e apaixonada: abraça, faz carinho, joga beijinhos com as mãos e com as pontas dos dedos, acena, sempre rindo. Quando algum colega ou diretor lhe entrega um prêmio, segura-lhes o rosto e os beija na boca, comemorando.
           Se Don, seu marido estiver presente, será o primeiro que ela beijará, depois os filhos, parentes... Tudo Meryl finaliza com um beijo. E o mais interessante: todos adoram ser beijados, por ela, e ela, sabendo disso, comemora sempre desta forma, emocionadamente, as suas vitórias.
           É o carisma de Meryl, que é de uma qualidade surpreendente, que favorece tudo isto. Ele neutraliza as pessoas, execrando todas as diferenças e preconceitos: não há homens ou mulheres, nem jovens ou idosos, nem brancos ou negros, nem ricos ou pobres, nem americanos ou russos, nem cultos ou incultos, nem ocidentais ou orientais, nem vermelhos ou amarelos, nem grandes ou pequenos, nem feios ou bonitos, nem gregos ou troianos... ninguém, para Meryl, é superior a ninguém, todos são únicos, de acordo com a quantidade de Amor, que exista em cada coração.






             Então, neste "Dia do Beijo de Meryl Streep", desejo que ela receba, sempre, muitos e muitos beijos, de todas as pessoas que a amam, como atriz e como lindo ser humano, de Amor e Bondade, que é.
             À querida Meryl, enviamos milhões de beijos! Que Deus lhe abençoe e lhe dê muitos anos de vida, cheios de saúde e felicidade!





             Comunidade 'Eu AMO Meryl Streep' [Orkut - Brasil]